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Público

Entenda o perfil do nosso público e algumas das suas motivações de consumo de música. Essa é uma análise importante para definirmos como conversar com essas pessoas em conteúdos e interfaces.

É importante lembrar que o público é mutável e apresenta variações de canal para canal. Ainda há a expectativa de que esse estudo possa ser refinado com o lançamento do onboarding.


Divisão de público por plataforma

Neste item do Manual, você poderá explorar diferentes pesquisas de público que vêm de diferentes fontes:

Mas o que essas pessoas têm em comum? Todas consomem música!


Público da web

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Ao fazer um recorte dos 8 gêneros musicais mais acessados, o Gospel/Religioso lidera com +40% das visitas

Depois, pop (24%) e hip-hop/Rap (9,4%). Importante: quando agrupados, outros estilos + páginas não categorizadas representam um percentual não contemplado na análise.

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Nosso público no site é, em sua maioria, feminino (61,2%)

Esse recorte é importante para alinhar a comunicação, embora hajam expressões de gênero não contempladas pelo GA4.

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Nossos acessos vêm, majoritariamente, de um público jovem

Mais de 62% das pessoas têm menos de 35 anos.

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Já quando o assunto é internacionalização...

Como esperado, a maior parcela do nosso público é brasileiro (47,8%). Mas ainda temos outros países marcando presença, principalmente na Hispanoamérica.

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Por fim, quando falamos do device, acessos pelo navegador do celular somam 80%

As pessoas acessam o Letras pelo celular! Logo, precisamos ajustar a comunicação para esse tipo de suporte de texto.

Algumas conclusões que podemos chegar:

Partir do princípio de que a maioria dos acessos vêm de telas mobile. Considerar o gênero musical Gospel como principal parcela do público de nossos serviços. Criar textos pensando na jovialidade de nosso público.

Recorte retirado do GA4, com dados do mês de junho de 2025.


Público dos aplicativos

Comparando um sistema operacional com o outro, pode-se dizer que 81% dos usuários ativos estão no Android e 19% no iOS.

Agora, vamos estratificar sua demografia:

Aplicativo Android

  • A maioria esmagadora dos usuários ativos são do Brasil, com +75%. Demais países que se destacam em sequência são Moçambique (6,2%) e Angola (6,1%).

  • Por outro lado, quando falamos de cidades, a capital angolana Luanda figura como terceira com mais usuários ativos.

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Nosso público no app Android é, em sua maioria, feminino (55,8%)

Note que o % feminino foi reduzido em relação à web.

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O percentual de idade é semelhante à web no app Android

Mais de 66% das pessoas têm menos de 35 anos. No entanto, a curva é mais acentuada e reduz em idades mais avançadas, com menos usuários ativos.

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Ao olhar para os 8 gêneros musicais mais acessados, a maioria esmagadora curte Gospel (+37%) no Android

Em seguida, Pop com 20% e Hip-hop/Rap com 12%.

Aplicativo iOS

  • A maioria esmagadora dos usuários ativos são do Brasil, com +80%. Demais países que se destacam em sequência são México (3,6%) e Portugal (3%).

  • Já olhando para cidades, o top 7 com mais usuários ativos segue concentrado no Brasil, com as capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte na liderança.

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Já no iOS, o público feminino continua com maior percentual (61,4%)

Ligeiramente maior que no Android, praticamente a mesma participação em relação à web.

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O público do iOS é disparadamente mais jovem, com +80% dos usuários ativos com menos de 35 anos

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Diferente de todas as outras audiências, no iOS o estilo mais consumido não é o Gospel (24%)! Ele dá lugar ao pop (28%)

Em seguida, temos o Hip-hop/Rap (13%) e o Pop rock (10%).

Essa análise nos permite fazer alguns recortes socioeconômicos:

  • O estilo musical Gospel, amplamente consumido por camadas populares, perde força no iOS (conhecido por ter um consumo mais elitizado).

  • Esse recorte fica visível até mesmo nos países e cidades onde os usuários ativos são mais presentes.

Recorte retirado do GA4, com dados do mês de junho de 2025.


Público interessado em aprender inglês

Após o lançamento do Letras Academy, veiculamos algumas pesquisas a fim de entender sobre o interesse no consumo de conteúdos voltados para o ensino de idiomas.

Aqui, concentraremos apenas direcionamentos em relação aos objetivos e desempenho no idioma, deixando de lado dados demográficos que podem ser consultados com mais eficácia nos recortes apresentados acima.

A metodologia de coleta foi Google Forms.

Importante: este público foi coletado em uma pesquisa veiculada em 2022. Os dados podem (e devem!) ser atualizados, mas mesmo assim nos fornecem uma boa direção sobre interesses. A coleta foi direcionada para obter respostas em relação ao interesse pelo aprendizado do inglês.

Recortes gerais

  • Em relação ao perfil profissional, a grande maioria são estudantes (34%), seguido de pessoas que atuam na área de administração (8,7%) e tecnologia (6,4%).

  • Em uma escala de 1 a 5, o interesse médio em aprender inglês, distribuído entre diferentes faixas etárias, foi de 4,5. O interesse cai conforme a senioridade aumenta.

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Quanto as pessoas estão dispostas à pagar? para aprender inglês?

  • A maior parte quer pagar pouco! O que corresponde ao nosso ticket.

  • Em outros (18,4%) , as pessoas alegaram que queriam ferramentas gratuitas e que dependeria do conteúdo.

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E como andam as motivações das pessoas para aprender inglês?

  • A maior parte quer aprender pelo gosto do idioma, sem objetivos específicos.

  • Outros destaques são o aprendizado para fins de viagens (18,6%) e de trabalho (16,3%).

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No gráfico acima, podemos conferir a média geral de fluência, mas temos algumas ressalvas:

  • O nível básico é mais comum nos públicos de até 18 e entre 46 a 60

  • Ninguém se declarou Fluente acima dos 60 anos

  • Público adulto possui maior conhecimento em inglês

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A maior parte das pessoas já tentou aprender inglês de forma autodidata (35,6%) ou usou ferramentas gratuitas (30,8%).

Há um público grande que já tentou aprender inglês, logo não seremos a primeira oferta: devemos quebrar novas objeções.

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Quais as principais objeções que podemos quebrar?

Nosso público não confia ou se sente à vontade com a possibilidade de assumir um compromisso de estudar.


Público HISPAM

A cada ano, a audiência do Letras cresce no público da Hispanoamérica, resultado de esforços de times de internacionalização e conteúdo.

Pensando nisso, foi veiculada uma pesquisa no site com dados sendo coletados pelo Google Forms.

Aqui nosso foco foi apenas compilar o resultado dessa pesquisa, mas os dados completos da amostra podem ser conferidos ao fim dessa página.

Dados gerais

  • A maior parte dos respondentes fala espanhol (95,7%), seguido pelo inglês (28,2%) e português (6,7%).

  • O gênero musical preferido é o Pop, seguido de Rock (Indie, música alternativa, Heavy Metal), Reggaetón e Música Romântica.

  • Para a maioria da amostra, era a primeira vez acessando o Letras.com (33%), contrastando a segunda maior resposta, que afirmam acessar o Letras mais de 5 vezes por mês (31%).

  • Os usuários leem letras (87%), procuram por traduções (37%) e usam o player para ouvir música (25%), consumindo playlists (16%). Há índice interessante do uso da música para aprender idiomas (30%).

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O público com até 24 anos soma quase 72% das pessoas que responderam a pesquisa.

Isso reforça bastante a jovialidade e a importância de ajustar comunicação e conteúdo.

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Seguimos com a predominância de pessoas que se identificam com o gênero feminino (48,4%)

É uma tendência já apontada pelo Google Analytics em outros recortes de público.


Principais insights

  • Nossa audiência é majoritariamente feminina e jovem.

  • Falamos com pessoas que consomem diferentes estilos musicais em diferentes níveis de engajamento.

  • A linguagem voltada para o mundo da música é uma grande facilitadora, ao mesmo tempo em que o apelo nostálgico pode se fazer presente.

  • Precisamos pensar na portabilidade do texto para telas menores: consumo de informação rápida, sem complicar - necessidade de uma linguagem simples e sem firulas.

No fim das contas, o que devemos buscar é um texto simples, jovem e com referências ao mundo da música e com apelo emocional.


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